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quarta-feira, 28 de abril de 2010
Tarefa 1
A biologia é uma ciência que estuda a vida de uma maneira ampla, trabalhando desde o seu surgimento até a possibilidade de que exista algum ser vivo desconhecido em outro planeta. Ela é dividida em vários ramos e, entre eles, existe a biologia do desenvolvimento, que estuda a vida ao nível do desenvolvimento do organismo; a genética, que estuda a hereditariedade; a etologia, que trata sobre o comportamento dos indivíduos; a ecologia, que estuda as ligações entre indivíduos, espécies e populações entre si, relacionando com o habitat; e a biologia molecular, que estuda a estrutura e função do material genético e as proteínas.
Toda a vida inicia a partir dos átomos e das moléculas que surgem após o famoso Big Bang, explosão onde há o surgimento do universo designando a fase densa e quente pela qual este passou, fazendo com que inicie o processo de evolução até os primeiros indícios da vida. A partir de então, vem o estudo da biologia molecular, onde se encontra a estrutura e a função do material genético e as proteínas, que incluem a relação entre DNA - material genético que fica dentro do núcleo das células, dando as características do organismo, RNA - responsável pela síntese de proteínas da célula, e síntese protéica - fenômeno que ocorre no núcleo da célula, consistindo na síntese de uma molécula de RNA mensageiro a partir da leitura da informação do DNA, depois ocorre no citoplasma, consistindo na leitura que o RNA mensageiro traz do núcleo. A partir do estudo da genética pode-se, portanto, descobrir as características do ser conforme as informações contidas no material como a hereditariedade.
Outro ramo da biologia que interage com a genética e a biologia molecular é a biologia do desenvolvimento, que estuda o desenvolvimento dos seres vivos, abrangendo o aumento de tamanho até a espécie atingir suas dimensões máximas que dependem das condições ambientais (crescimento), a especialização de cada célula para realizar determinada função (diferenciação celular) e o processo de desenvolvimento a partir do zigoto, através da formação dos tecidos, órgãos e sistemas (morfogênese). Após o desenvolvimento dos órgãos das espécies, vem a etologia, que estuda o comportamento dos seres e a sua adaptação através da teoria da seleção natural, onde as características hereditárias favoráveis tornam-se mais comuns nas próximas gerações de uma população, enquanto as desfavoráveis tornam-se menos comuns. Estas adaptações podem, inclusive, resultar na emergência de novas espécies, que serão mais evoluídas, tendo mais chances de sobreviver. Um exemplo de comportamento conforme a etologia é o instinto, onde não há aprendizado, mas uma ‘informação’ já formada geneticamente para a sobrevivência, fazendo com que os seres saibam como agir para se defender. A partir de então, surge a ecologia, onde os seres interagem entre si e com o meio ambiente, determinando sua distribuição. A relação entre os seres vivos influencia na distribuição deles, já que esta incluída a competição pelo espaço, pelo alimento ou pelos parceiros para a reprodução, o predatismo, a simbiose entre diferentes espécies que cooperam para sua mútua sobrevivência, o comensalismo e outras. Porém, estas são mudadas conforme o desmatamento e a influencia que os seres humanos tem sobre a natureza, modificando-a e fazendo com que muitas espécies da fauna e da flora entrem em extinção, exterminando-as sem sequer pensar nas conseqüências.
É uma pena que isto ocorra, as pessoas poderiam se dar conta de toda essa destruição e, com a conscientização, mudar o seu comportamento pelo menos nas pequenas coisas, como não jogar o lixo no chão, evitando maior poluição, pois se continuar assim pode chegar a um ponto irreversível, onde simplesmente se terá que encarar o resultado de todo esse desperdício – “a semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória”. É incrível como as coisas demoram a ser criadas, e levam segundos para serem destruídas.
Toda a vida inicia a partir dos átomos e das moléculas que surgem após o famoso Big Bang, explosão onde há o surgimento do universo designando a fase densa e quente pela qual este passou, fazendo com que inicie o processo de evolução até os primeiros indícios da vida. A partir de então, vem o estudo da biologia molecular, onde se encontra a estrutura e a função do material genético e as proteínas, que incluem a relação entre DNA - material genético que fica dentro do núcleo das células, dando as características do organismo, RNA - responsável pela síntese de proteínas da célula, e síntese protéica - fenômeno que ocorre no núcleo da célula, consistindo na síntese de uma molécula de RNA mensageiro a partir da leitura da informação do DNA, depois ocorre no citoplasma, consistindo na leitura que o RNA mensageiro traz do núcleo. A partir do estudo da genética pode-se, portanto, descobrir as características do ser conforme as informações contidas no material como a hereditariedade.
Outro ramo da biologia que interage com a genética e a biologia molecular é a biologia do desenvolvimento, que estuda o desenvolvimento dos seres vivos, abrangendo o aumento de tamanho até a espécie atingir suas dimensões máximas que dependem das condições ambientais (crescimento), a especialização de cada célula para realizar determinada função (diferenciação celular) e o processo de desenvolvimento a partir do zigoto, através da formação dos tecidos, órgãos e sistemas (morfogênese). Após o desenvolvimento dos órgãos das espécies, vem a etologia, que estuda o comportamento dos seres e a sua adaptação através da teoria da seleção natural, onde as características hereditárias favoráveis tornam-se mais comuns nas próximas gerações de uma população, enquanto as desfavoráveis tornam-se menos comuns. Estas adaptações podem, inclusive, resultar na emergência de novas espécies, que serão mais evoluídas, tendo mais chances de sobreviver. Um exemplo de comportamento conforme a etologia é o instinto, onde não há aprendizado, mas uma ‘informação’ já formada geneticamente para a sobrevivência, fazendo com que os seres saibam como agir para se defender. A partir de então, surge a ecologia, onde os seres interagem entre si e com o meio ambiente, determinando sua distribuição. A relação entre os seres vivos influencia na distribuição deles, já que esta incluída a competição pelo espaço, pelo alimento ou pelos parceiros para a reprodução, o predatismo, a simbiose entre diferentes espécies que cooperam para sua mútua sobrevivência, o comensalismo e outras. Porém, estas são mudadas conforme o desmatamento e a influencia que os seres humanos tem sobre a natureza, modificando-a e fazendo com que muitas espécies da fauna e da flora entrem em extinção, exterminando-as sem sequer pensar nas conseqüências.
É uma pena que isto ocorra, as pessoas poderiam se dar conta de toda essa destruição e, com a conscientização, mudar o seu comportamento pelo menos nas pequenas coisas, como não jogar o lixo no chão, evitando maior poluição, pois se continuar assim pode chegar a um ponto irreversível, onde simplesmente se terá que encarar o resultado de todo esse desperdício – “a semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória”. É incrível como as coisas demoram a ser criadas, e levam segundos para serem destruídas.
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